Orixás
Die Orixas im Candomble
Oxóssi – Orixá protetor da caça e de animais selvagens. Protetor, também, das lamas desgarradas e selvagens.
Significa que o praticante encontrou seu caminho para a liberdade e começa a ser guiado por ele. |
|
Iansa - marron: Orixá dos ventos, muito autoritário e voluptuoso.
O praticante já escolheu o seu caminho. |
|
Oxum - amarela: Orixá dos rios e cachoeiras. Meigo como um lago e profundo como suas águas.
Significa o aprofundamento do praticante nas raízes de sua cultura e os conhecimentos que serão úteis para a manutenção de sua liberdade. |
|
Omulú - roxo: Orixá que tem o poder de transformação dos corpos, também da doença e sua cura. Guardião dos mortos.
O praticante já escolheu o seu caminho devido á busca da transforma´cao de seu corpo em arma para libertação, inclusive de seu espírito pós-morte. |
|
Ogum - azul: É o Orixá dos confrontos da guerra em qualquer nível de consciência. Sua cor é o Azul Marinho, que significa energia intrínseca que permeia de um estado para outro
Nesta fase, o praticante descobre todo o seu potencial criativo, saindo, com amplitude e malícia, das situaçoes que se lhe apresentam. É o período de aguçamento dos sentidos para a malícia e perigo dos movimentos e golpes. |
|
Xangô - vermelha: Orixá da coragem e da justiça.
O praticante está apto a assumir seu papel de capoeirista. Sua vida determina-se pelas regras da Capoeira e a liberdade é a sua única meta. Começa sua luta para preservar e passar, para outros, seus conhecimentos. Ele próprio torna-se um elo dessa remota tradição. É a fase da auto-afirmação. |
|
Iemanja (Oxaguian) – azul claro / branco: Deusa do mar
Discípulo que mais se destaca na Academia, baseando-se nas instruçoes dos grandes mestres, homens comprometidos com a verdadeira história; adquire identidade própria, mas representa e defende seu Mestre no dia-a-dia, dentro e fora da roda. |
|
Oxalá - branco: É o Orixá que reina sobre o céu, não como espaço físico, mas como envoltório da Terra. Simboliza a luz e a tranqüilidade que permitem o desenvolvimentol. É o Orixá-Tempo, Senhor Supremo.
É a fase que o capoeirista só atinge com tempo e a vivência, tendo ja vencido sua fase de auto-afirmaçao e desenvolvimento de um trabalho em benefício da preservação da Capoeira e suas tradiçoes, além de ter reconhecimento a um bom nível técnico. Em média, o capoeirista somente atinge este estágio dez anos após ter recebido o cordão de formado, estando em contínua atividade. |